Nossa! Depois de mais de um mês, eis me aqui! Sim, continuo postando, de certa forma.
Acontece que toda vez que me vem alguma coisa significativamente útil para se postar, eu não estou AQUI. E, bem, não dá pra anotar tudo todo o tempo. O resultado é mais de um mês de ausência, mas eu voltei, voltei para ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar.
Desta vez, o motivo que me trouxe aqui foi uma carro. Mais especificamente falando, um carro de som. Um carro tocando funk.
Eu não sei por que as pessoas, donas dos ditos carros, não variam um pouco. Coloquem Mamonas Assassinas, Lady Gaga, Ramones, Thriller - Michael Jackson (se bem que esta já enjoou), Ivete Sangalo... Mas, não, Zeca Pagodinho já deu o que tinha que dar. Já não bastam os comerciais que ele faz.
Como antes daquele carro, que eu me referi à pouco, eu tinha lido uma crônica de mais um pobre coitado nostálgico da sociedade, lembrei de antes.
Antes não havia carros funkeiros. Havia rádios funkeiros. Rádios nas casas de seus donos.
Os carros não tem culpa disso. Os bêbados tem. Ah, sim. Os bêbados, de noite. São desafinadíssimos. Mais ainda do que eu.
Inspiração eles dão, mas nunca perguntei pra nenhum se eles tem.
Quem nunca leu uma poesia sobre bêbados?
No videokê, eles arrasam. Com os nossos ouvidos.
A música varia muito. Mas agora só me veio à cabeça uma delas: "eu vou ficaaaaar, ficar com certeza, maluco beleza..."
...
Então. Não sei se é por falta de opção ou porque eles estão bêbados. Vou ir lá perguntar.
Vou-me embora.
Estou indo e
Fui
.
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