quinta-feira, 14 de abril de 2011

Só leia se estiver com tempo.

É... impressionante a velocidade com que a vontade de escrever vem e volta, de uma hora pra outra. Mas eu não vou fazê-los perder tempo. É isso.

Semana de provas é contraditória. Só nela todo mundo estuda, só nela ninguém quer estudar. Estou generalizando, é claro. Mas, enfim. Não vamos entrar em detalhes irrelevantes, para perdermos tempo. Ou fazê-los perder.
Então, ela acaba. Acabando... vem e vai de repende. É quase mágica, magia negra, de preferência.

Acharia melhor se estudar fosse opção, isso é óbvio, eu creio. Fuçando na internet eu acho muito mais coisas do que em dois tempos de educação física, pelo menos.

Então, nesta semana de provas, meu blog ficou carente, e eu resovi dar um alô pra ele, tipo, "alô", e escrever uma coisa.

Bem. Enfim. Não vamos perder tempo. Acho que já deu pra entender.

Uma postagem sobre nada, uma da chuva, outra do filme Grease, uma outra de aniversário.

Assim, chego a uma conclusão.
O meu blog. Não tem?
Tá sem nexo.
Saca?

Se não, deixa pra lá. Porque, bem, você sabe.
O negócio do tempo.

Eu estava vendo um vídeo de um show de talentos em que um grupo de cinco meninos se apresentavam cantando e eu, bem, fiquei encantada.
Ai, eu Deus!
Talento realente existe, né?
Tipo, de verdade.

Ah, mas isso é óbvio.

Sabe, amanhã eu tenho aula e, (surpresa), três provas. Não gosto disso.
Mas compreendo.

Então, para distrair, vim até aqui, escrever um pouco.

Sobre o que, eu não sei.

Só sei que tá na hora de sair daqui.
Eu gosto de blogs. Sabia?

Mas não importa. Eu vou sair, de qualquer forma e estou saindo.

Só não escrevo mais nada...
você sabe.

... não vamos perder tempo com isso.

terça-feira, 5 de abril de 2011

15/16 anos.

Não. Amanhã eu não vou estar mais velha, pelo menos do jeito que eu escuto falar.
Oficialmente, hoje é o último dia que eu tenho o privilégio de postar no meu blog com quinze anos. Sem parar e pensar, tudo bem, não há nada demais. Hoje é um dia como qualquer outro na minha vida, apesar de ser um como qualquer outro no estilo "todo dia é especial" ou então "cada dia é diferente do outro". Sim, é uma boa filosofia de vida. Mas não me agrada pensar que daqui a quinze anos eu provavelmente falarei, ainda que despercebida disso, alguma coisa do tipo: "Ah, se eu tivesse quinze anos...", "Não, eu não tenho mais quinze anos" etc e tal. Tudo bem, há quem diga isso como quem fala: "Tô com fome" e não se liga que não tem mesmo quinze anos. Ou se liga e não entende. Ou, ainda, entende mas não percebe. Enfim, há diversas coisas neste nosso espaço compartilhado. E, é claro, eu. Oi! E aí?
Poxa, meu bem, mas você não vai ter trinta anos de um dia pro outro. Eu sei disso, querida.
Olha, se eu não estiver errada, eu provavelmente estarei certa. Apesar disso, o que realmente vai mudar consistentemente como que de verdade (a gravidade da situação) é o jeito como eu vou olhar para esta coisa que eu estou escrevendo. Deve ser algo como: "Fui eu que escrevi isso?" ou então "Por que raios eu falaria: fui eu que escrevi isso?" ou então "É, o jeito de escrever mudou de novo...". Sabe, acho que daqui a quinze anos não vou ler este texto. Talvez o universo nem exista mais. Ou então, quem sabe, ele terá sido dominado por seres desconhecidos bem longe da imagem mais absurda que nós temos sobre extraterrestres e eles não façam xixi pelos dedos (eu não sei onde vi isso).Ou, ainda, eu esqueça a minha senha e o meu blog fique inacessível, uma opção remota. Mas pode ser que nada disso aconteça, também.
Sério, por enquanto, ainda tenho meus quinze anos. É, que bom. Amanhã eu poderia falar, dando aquele suspiro característico da própria emoção (que emoção?) de um passado passado: Ahhhh, se eu tivesse quinze anos... o que? Aí eu teria um dia a menos de vida.
Não quero ser muito radical a ponto de banalizar um idade (linda??) tão... falada, assim, deste jeito. É bom, sim. Como todas as outras, blá, blá, blá.
Amanhã eu vou estar mais velha assim como eu fico a cada fração de segundo que me escapa. E não pelo fato d'eu ter nascido há dezesseis anos.
Viu?

domingo, 3 de abril de 2011

Grease - Nos Tempos da Brilhantina?!

Estava vendo - o que é uma mentira, porque AINDA estou vendo - um filme que se passa nos anos 50, com John Travolta... já adivinharam qual é? Se não, estou falando do filme GREASE - Nos Tempos da Brilhantina. Não sei se meus leitores (se é que eu realmente os tenho) já viram e gostam ou gostaram deste filme, que não é, sem sombra de dúvida, atual (apesar de continuar tendo sua ótima trilha sonora e, é claro, John Travolta).
Hesitei em escrever sobre ele aqui, mas se não me engano, blogs são pra isso. Então lá vai.
Exatamente neste instante o filme acaba e eu estou ouvindo a música do Bee Gees. É bom.
Muitas vezes eu me deparo com coisas que, apesar de antigas, são boas. Em uma lógica evolutiva, acho meio preconceituoso olharmos para produções antigas como inferiores ou desinteressantes. Cada produção marca uma época que, como a que vivemos hoje, tem as suas peculiaridades e problemas.
O que estou dizendo não é que precisamos começar a ver filmes deste tipo, para evitarmos a antecipação de nossos conceitos "modernos". Isso seria voltar à questão inicial, já que nem todo filme atual é uma obra-prima, e vice-versa.
Além de filmes, também gosto de músicas antigas. Gente, estou falando de coisas que as pessoas se lembram, não tem nada a ver com canções trovadorescas (...)! E é claaaro que as músicas atuais não perdem, levando em conta certo ponto de vista, para as antigas. Elas também arrasam em suas inovações e misturas inusitadas, gerando novos hobbies ou sabe-se-lá-mais-o-que. E, assim, tcharam! Surge A ÉPOCA.
Lendo sobre este filme, descobri algumas curiosidades. Por exemplo: o nome da Sandy, irmã do Junior da dupla Sandy e Junior foi inspirado na personagem do filme. Essa foi uma delas.
Para quem não viu o filme ainda, pode ver, mas se você também vai gostar... é uma coisa à parte, até porque gosto varia muito.
Obrigada pela atenção dos meus (ou não) leitores!!!